Entalado em minhas emoções
Eu vivo o hoje, tentando não lembrar do amanhã;
E esquecendo o ontem de trovas e trovões,
Para tentar atravessar o céu com a mente sã.
Não separo o positivo do negativo,
Estão nas extremidades, contudo têm relações íntimas;
Um impera no ego o outro no espírito.
Mas alma é traiçoeira, previno-me para que não minta.
Fujo de mim mesmo, não sei do que sou capaz,
Para despistar os meus receios, sou selvagem, por vezes voraz.
Prefiro morrer no ermo, a convidar-te para aumentar meus ais.
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